A mais recente reunião entre o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) e os representantes do sector da venda de aves vivas terminou sem que ambas as partes tivessem chegado a acordo. José Tavares, presidente do Conselho de Administração do IACM sublinhou que o Executivo mantém a sua posição de atribuir subsídios ao sector de modo a ajudar os empresários do sector a enveredarem por outros sectores de actividade.
Os representantes dos proprietários dos negócios de venda de aves vivas exigem uma compensação de 2 milhões de patacas por cada banca de venda de aves vivas existente nos mercados do território, por considerarem que o Governo é responsável pelo desaparecimento dos negócios. Contudo, José Tavares salienta que o subsídio é uma forma de apoio e não uma compensação por eventuais perdas sofridas pelos comerciantes. O responsável sublinhou ainda que o sector está na dependência do Governo, uma vez que está a operar mediante licenças concedidas pelo Executivo.